"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter." (Cláudio Abramo)
Em todas as atividades profissionais exercidas há que se ter primeiramente o respaldo acadêmico, ou seja, a preparação do profissional para atuar de forma eficiente na atividade. Hoje muitos setores profissionais passaram por reestruturações e exigiram mudanças, transformações, isto é o progresso que aflora no mercado de trabalho e equivale a dizer que para se atuar e ter força para se manter nas atividades, o trabalhador deve estar apto a exercer suas funções, principalmente com o diploma nas mãos, o diploma é de fundamental importância para as mais diferentes profissões.
No entanto, percebe-se que alguns setores parecem entrar num caminho contrário, buscam um retrocesso, ou mesmo um processo de abandono de suas conquistas em prol da diminuição ou desmerecimento do próprio profissional atuante. Tal proposição pode ser verificada nos constantes embates sobre a profissão de jornalista.
Hoje há uma grande parcela que vem lutando para destruir as conquistas da classe, pois muitos levantam a bandeira da não necessidade de diploma para o exercício da atividade. Isso remete à afirmação que qualquer pessoa poderá exercer o jornalismo, atuar com uma arma poderosa… as pessoas devem ter em mente sempre o poder da imprensa, da mídia, pois se trata do principal meio formador de opinião, o que seria do chamado “Quarto Poder” sendo exercido por profissionais não preparados para isso? Não se pode instrumentalizar pessoas não preparadas para o exercício do jornalismo, por isso há sempre a necessidade que este profissional esteja gabaritado para exercer de forma íntegra e consciente as suas ações. Os bancos universitários constituem-se na principal forma de respaldar um profissional e prepará-lo para o exercício de suas atividades.
No cenário em que a sociedade brasileira se encontra atualmente, faz-se necessário que as pessoas se voltem para o desenvolvimento intelectual, o privilegiar o estudo, a educação, a formação acadêmica, portanto, é necessário fundamentar todas as atividades no estudo, no diploma, na formação integral do indivíduo. Não se pode aceitar um retrocesso, um abrir mão de conquistas, de buscas, de vitórias, não se pode voltar no tempo, caminhar para trás, sempre em frente, sempre em busca de novos caminhos aproveitando o que há de melhor e renovando tendo em vista a engrandecimento da coletividade.
Diploma sempre, formação sempre, privilegiemos a educação…
No entanto, percebe-se que alguns setores parecem entrar num caminho contrário, buscam um retrocesso, ou mesmo um processo de abandono de suas conquistas em prol da diminuição ou desmerecimento do próprio profissional atuante. Tal proposição pode ser verificada nos constantes embates sobre a profissão de jornalista.
Hoje há uma grande parcela que vem lutando para destruir as conquistas da classe, pois muitos levantam a bandeira da não necessidade de diploma para o exercício da atividade. Isso remete à afirmação que qualquer pessoa poderá exercer o jornalismo, atuar com uma arma poderosa… as pessoas devem ter em mente sempre o poder da imprensa, da mídia, pois se trata do principal meio formador de opinião, o que seria do chamado “Quarto Poder” sendo exercido por profissionais não preparados para isso? Não se pode instrumentalizar pessoas não preparadas para o exercício do jornalismo, por isso há sempre a necessidade que este profissional esteja gabaritado para exercer de forma íntegra e consciente as suas ações. Os bancos universitários constituem-se na principal forma de respaldar um profissional e prepará-lo para o exercício de suas atividades.
No cenário em que a sociedade brasileira se encontra atualmente, faz-se necessário que as pessoas se voltem para o desenvolvimento intelectual, o privilegiar o estudo, a educação, a formação acadêmica, portanto, é necessário fundamentar todas as atividades no estudo, no diploma, na formação integral do indivíduo. Não se pode aceitar um retrocesso, um abrir mão de conquistas, de buscas, de vitórias, não se pode voltar no tempo, caminhar para trás, sempre em frente, sempre em busca de novos caminhos aproveitando o que há de melhor e renovando tendo em vista a engrandecimento da coletividade.
Diploma sempre, formação sempre, privilegiemos a educação…
Por: Edi Souza
Parabéns, esperamos que este alerta ecoe por "jornais" diários de Paranaguá, onde vemos uns papagaios de piratas, antes colhedores de soja no porto de Paranaguá, hoje achando ser Jornalista sem ao menos ter passado pelo ensino superior... fala sério!!!
ResponderExcluirFora colunistas sem diploma, vão estudar...aprendam, logo no primeiro ano da faculdade o que é ética.
Fora "colhedor" de farelo!!
E tenho dito!
TT®